A Importância do Jiu-Jitsu e das Artes Marciais para Crianças e Adultos com Autismo

Descubra como as artes marciais podem transformar vidas. Escrito por Felipe Nilo, este livro revela o poder inclusivo do jiu-jítsu e outras artes marciais para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), mostrando como essas práticas vão além da simples luta. Felipe Nilo, com mais de 25 anos de experiência em artes marciais, 15 anos como professor de jiu-jítsu e uma década de estudos sobre autismo, compartilha sua visão única sobre a integração dessas disciplinas na terapia de pessoas autistas. As artes marciais, ao contrário de outras formas de combate, envolvem um conjunto rico de técnicas, filosofias e tradições que beneficiam não apenas o corpo, mas também a mente e o espírito.

Este livro aborda a interdisciplinaridade das artes marciais, explorando como elas podem ser uma parte vital das intervenções terapêuticas para pessoas com autismo. A prática regular ajuda a desenvolver habilidades motoras, a melhorar a coordenação, a aumentar a concentração e a promover a autoconfiança.

“A importância do jiu-jítsu e das artes marciais para crianças e adultos com autismo” é uma leitura essencial para praticantes, instrutores e professores que desejam compreender o valor terapêutico dessas artes. Felipe Nilo nos convida a quebrar barreiras e a ver além das competições, oferecendo uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento pessoal por meio das artes marciais.

Apresentação 

1. A história de Felipe Nilo 

2. História das artes marciais

3. Passos fundamentais para instrutor e professor fazerem a inclusão pelas artes marciais e pelo jiu-jitsu 

4. Benefícios das artes marciais para pessoas com autismo

5. Agressividade e as artes marciais (diminuição e extinção, lidando com situações reais)

6. Bullying e as artes marciais

7. Estimulando as artes marciais pelas brincadeiras... 

8. A dimensão do professor que quer trabalhar com pessoas com autismo...

9. Níveis de aprendizagem (graduação) nas artes marciais e o autismo

Depoimentos

Conclusão

Referências bibliográficas