• Pode ou Não Pode?

Pode ou Não Pode?



  • R$80,00


Especificação
Título PODE OU NAO PODE
Número de Participantes 2 pessoas (criança/mãe ou criança/pai)
Código de Barras 618341513228
Edição / Ano 0/
Idade 5 a 12 anos
Dimensões 24X12X4
Conteúdo 2 conjunto de 4 cartas: Já pode/ Ainda não pode/ Não pode/ Às vezes pode 1 conjunto de 80 cartas com tarefas e/ou comportamentos
Descrição

Guardar os brinquedos? Fazer birra ou gritar quando algo não é do jeito que você quer? Provocar os irmãos? Colocar roupa suja para lavar? Afinal, Pode ou não pode? Recurso para sessões conjuntas pais e filhos, permite ao terapeuta observar a dinâmica familiar quanto a autonomia infantil: pais atribuem ou não tarefas que a criança já é capaz de fazer? Criança anseia ou resiste às tarefas típicas da idade? O uso do recurso permite coletar informações para a organização de rotinas ou desafios familiares para melhorar a atribuição de responsabilidades às crianças, e dar a autonomia naquilo que elas já podem ter. 

Objetivo: Jogo para sessões conjuntas criança/mãe ou criança/pai para análise e intervenção sobre questões de autonomia infantil. Com descrição de atividades e comportamentos, incentiva a discussão quanto ao que a criança já pode e quer fazer e os pais não permitem, ou que os pais permitem, mas não ensinam ou não requerem o comportamento apropriado à idade.

Informações

Como Jogar

Antes de começar, peça que a mãe ou pai olhe rapidamente o conjunto das 80 cartas, e descarte as que considerar muito discrepantes para a idade ou contexto do seu filho. Dê um conjunto de 4 cartas para cada participante, coloque as cartas com as tarefas empilhadas no centro da mesa, e ajude a decidir quem vai começar. O jogador da vez tira uma carta e a lê, deixando-a visível ao outro jogador, e seleciona em segredo sua opinião sobre o comportamento descrito, se acha que "Já pode; Ainda não pode; Não pode; ou ÀS vezes pode". O outro jogador seleciona qual resposta acha que o outro dará, tentando descobrir sua opinião a respeito do assunto. Na sequência, comparam as cartas, mostrando-as um ao outro, para verificar se escolheram a mesma alternativa. Conversam rapidamente, com a mediação do terapeuta, sobre qual seria o consenso familiar para o comportamento em questão e invertem as posições de jogo (quem dá sua opinião/ quem tenta adivinhar), continuando assim até o final das cartas. Neste jogo, não há ganhadores ou perdedores, pois o acordo sobre a autonomia é que deve sair vencedor ao final.

Considerações sobre o uso do material

Este material permite ao terapeuta observar a dinâmica familiar quanto a autonomia. Pais atribuem ou não tarefas que a criança já é capaz de fazer? Criança anseia ou resiste às responsabilidade típicas da idade? Use a folha de registro para anotar as concordâncias, discordâncias, opiniões, e outas observações relevantes. Ao final, pode ser feito um cálculo da porcentagem de concordância. Por exemplo, se o jogo começou com 68 cartas e a dupla escolheu a mesma alternativa em 36, obteve 53% de consenso, ou seja, as discordâncias precisam ainda ser trabalhadas, pois estão em 47%, quase metade das questões abordadas! A partir dessa informação, o terapeuta pode organizar tarefas, rotinas ou desafios familiares visando melhorar as responsabilidades atribuídas às crianças, assim como consequências para o cumprimento ou não das atividades estipuladas.

Comentários (0)

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.