O Desejo nas Mutações Familiares e Sociais
- Editora: INSTITUTO LANGAGE
- Autor: SAFOUAN
- Produto disponível
-
R$48,00
Especificação
Título | O DESEJO NAS MUTACOES FAMILIARES E SOCIAIS |
Autor(a) | SAFOUAN |
ISBN | 9788562686177 |
Código de Barras | 9788562686177 |
Edição / Ano | 1/2016 |
Número de Páginas | 112 |
Dimensões | 21x14x1 |
Capa | BROCHURA |
Descrição
A TEORIA DO DESEJO EM LACAN E A QUESTÃO DO ÉDIPO
I. A pulsão e a sexualidade humana
II. A teoria do desejo e a questão do sujeito
III. A travessia do fantasma
A FAMILIA
IV. O Édipo e os sistemas de parentesco
V. A família entre castração e narcisismo
AS ORGANIZAÇÕES PSICANALÍTICAS
VI. O impasse da transmissão
VII. O desejo de ser psicanalista e o desejo do psicanalista
I. A pulsão e a sexualidade humana
II. A teoria do desejo e a questão do sujeito
III. A travessia do fantasma
A FAMILIA
IV. O Édipo e os sistemas de parentesco
V. A família entre castração e narcisismo
AS ORGANIZAÇÕES PSICANALÍTICAS
VI. O impasse da transmissão
VII. O desejo de ser psicanalista e o desejo do psicanalista
Sumário
O que é a teoria do desejo em Lacan? E por esta pergunta e seu desenvolvimento que se engajam estas entrevistas, permitindo aos leitores se familiarizarem com Lacan ao abordar sua revisão do Edipo e
do mito de Totem e Tabu, com a lógica do não-todo, tão defensável quanto a versão clássica do universal.
Como as relações do homem moderno, com a família em mutação, apresentam-se hoje ao estudo do psicanalista? Esta questão recebe uma atenção especial nestas entrevistas.
O leitor poderá entender melhor que uma psicanálise dita didática não conduz à revelação do desejo de exercer a psicanálise, mas a garantir uma modificação da economia libidinal, sem a qual o analista não poderia manter sua “neutralidade benevolente”.
Como as relações do homem moderno, com a família em mutação, apresentam-se hoje ao estudo do psicanalista? Esta questão recebe uma atenção especial nestas entrevistas.
O leitor poderá entender melhor que uma psicanálise dita didática não conduz à revelação do desejo de exercer a psicanálise, mas a garantir uma modificação da economia libidinal, sem a qual o analista não poderia manter sua “neutralidade benevolente”.
Comentários (0)